Doença Renal Crônica: tudo o que você precisa saber

Se o seu médico acabou de mencionar “doença renal crônica” (DRC), pode ser que você sinta medo ou confusão. Mas não precisa ficar perdido. Neste texto eu explico de forma simples o que é a DRC, como reconhecê‑la e o que fazer no dia a dia para manter os rins funcionando melhor.

Como reconhecer os sinais

A DRC costuma se desenvolver aos poucos, por isso muitas vezes ninguém percebe até que o problema já está avançado. Fique de olho nos sinais mais comuns: cansaço excessivo, inchaço nos tornozelos ou ao redor dos olhos, urina espumosa ou com mudança de cor, e pressão alta que não responde bem ao tratamento. Se você tem diabetes ou hipertensão, o risco aumenta, então vale medir a pressão e o nível de glicose regularmente.

Outra pista são exames de sangue que mostram creatinina alta ou taxa de filtração glomerular (TFG) menor que o esperado. Esses resultados costumam aparecer em exames de rotina, então não deixe de fazer aquele check‑up anual. Quando a TFG cai abaixo de 60 ml/min/1,73 m² por três meses ou mais, já se classifica como DRC.

Dicas práticas para manejar a doença

Controlar a DRC envolve mudar alguns hábitos, mas nada de revoluções radicais. Primeiro, cuide da alimentação: reduza sal (menos de 2 g por dia), limite proteínas de origem animal e prefira vegetais, frutas e grãos integrais. Beber água suficiente também ajuda, mas evite exageros se o médico indicar restrição de líquidos.

Exercícios leves, como caminhadas de 30 minutos, três vezes por semana, ajudam a baixar a pressão e melhorar a circulação. Se você fuma, pare imediatamente – o cigarro piora a função renal. E não esqueça de tomar os remédios exatamente como prescritos; anti‑hipertensivos, bloqueadores de ECA ou ARBs são fundamentais para proteger os rins.

Fique atento às interações medicamentosas: analgésicos como ibuprofeno podem lesionar ainda mais os rins. Sempre consulte seu farmacêutico ou médico antes de iniciar um novo remédio, inclusive suplementos.

Por fim, acompanhe regularmente os exames solicitados: creatinina, TFG, exames de urina e, se necessário, ultrassom renal. Manter o acompanhamento permite ajustar o tratamento antes que a doença progrida para insuficiência renal terminal.

Com informação, pequenas mudanças e apoio médico, a doença renal crônica pode ser controlada e você pode viver com mais qualidade e tranquilidade.

O Impacto do Azilsartana na Pressão Arterial em Pacientes com Doença Renal Crônica
O Impacto do Azilsartana na Pressão Arterial em Pacientes com Doença Renal Crônica

Recentemente, explorei o tema "O Impacto do Azilsartana na Pressão Arterial em Pacientes com Doença Renal Crônica" e gostaria de compartilhar com vocês algumas descobertas importantes. O Azilsartana é um medicamento utilizado para tratar a hipertensão arterial e tem demonstrado resultados promissores na redução da pressão arterial em pacientes com doença renal crônica. Além disso, esse medicamento também ajuda a proteger os rins, retardando a progressão da doença renal. Entretanto, é importante salientar que o tratamento com Azilsartana deve ser sempre acompanhado por um médico, pois cada caso é único e pode demandar ajustes na dosagem ou combinação com outros medicamentos. Em suma, o Azilsartana tem um impacto positivo no controle da pressão arterial em pacientes com doença renal crônica, contribuindo para uma melhor qualidade de vida dessas pessoas.

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